Nunca mais
(...Solitária com sua leitura... de repente o som da campainha soou histérico ela sentiu um arrepio percorrer sua espinha, sabia que o passado esta no portão.. Saiu sem casaco no frio de um inverno rigoroso...ele a olhou com olhos que pareciam doer, ela sentiu tudo...ela a abraçou em silêncio envolveu seu corpo como se pudesse apagar toda a dor que tinha lhe causado...cinco minutos, parece pouco mas foi eterno...Ele soltou-se e partiu para um destino longínquo sem espaço pra ela...entrou mais só que nunca e voltou a ler...)
Elizabeth Oliveira
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